quarta-feira, 27 de setembro de 2023

As mães nunca morrem. (Fabíola Simões)

“Lidar com a ausência, com a dor dilacerante proveniente da falta, com o vazio que resta e que não pode ser preenchido por nada, é difícil e assustador. Mas então, num dia inesperado, talvez a gente entenda que as coisas não acabam, elas se transformam.
Há uma frase linda, atribuída a Marcos Luedy, que diz: “As mães nunca morrem. Elas entardecem, tingem de nuvens os cabelos e viram pôr do sol”.
Estive refletindo sobre essa frase recentemente, depois que um amigo perdeu a mãe repentinamente. É difícil consolar alguém numa situação dessas, ainda mais se nunca passamos por isso. Mas imagino que, com o tempo, essa falta se transforme em algo mais suave e suportável, semelhante à descoberta de que as mães não morrem, elas continuam vivas dentro de nós, nos gestos, nas características que herdamos e principalmente no olhar que é nosso, mas que a partir desse momento também carregará um tanto da percepção e sensibilidade delas.
Lidar com a ausência, com a dor dilacerante proveniente da falta, com o vazio que resta e que não pode ser preenchido por nada, é difícil e assustador. Mas então, num dia inesperado, talvez a gente entenda que as coisas não acabam, elas se transformam. E com as mães não poderia ser diferente. Mais que importantes, elas são matrizes do tecido de que somos feitos. Mais que necessárias, são um eco dentro de nós nos lembrando o caminho a seguir. E mesmo aquelas que não geraram, emprestaram a seus filhos características que ajudaram a construir quem eles se tornaram. Isso não se perde quando elas partem. Sempre residirá naquele emaranhado de histórias, manias, gestos e percepções, se somando às experiências vividas e adquiridas, mas permanecendo e resistindo como memória viva e indestrutível.
Minha mãe tem o belíssimo costume de fazer livros de memórias para seus netos. Em cada página, um pedacinho de si mesma e de seu afeto por eles e por nós, seus filhos. Esses cadernos decorados serão herdados pelas nossas crianças e perpetuarão a memória de minha mãe no futuro. Porém, muito além da garantia dos cadernos, ela permanecerá viva pela forma como toca cada um de nós: com amor, alegria, generosidade e compreensão. Enquanto nós vivermos, essas sensações jamais serão perdidas.
As mães nunca morrem. Elas se afastam, e a neblina das primeiras horas encobre o que antes era visível e palpável. Dentro de nós, antigos sons chamando para o jantar ou contando histórias antes de dormir nos dão a certeza de que, mesmo que se diga que tudo passa, elas não passarão. O que acontece é que elas se transformam. Vão entardecendo e sendo encobertas, mas caminharão para sempre junto de nós, na alma e no coração.”

Autora: Fabíola Simões.
Fonte da Pesquisa: A Soma de todos Afetos.
Site: https://www.asomadetodosafetos.com/
Imagem: Foto Pessoal.

Reencontro emocionante de Mãe e Filho de 8 anos que saiu do coma após 16 dias entubado.

“Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa, e ficou em coma induzido por causa de uma pneumonia, em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
A nutricionista Tayane Granda Orrinco, mãe do menino, esteve o tempo todo no hospital na expectativa do filho acordar.
Guilherme despertou no dia que ela resolveu ir em casa. O pai do menino ligou para avisar, e a mãe voltou correndo para o hospital.
Foi um reencontro emocionante, mais de 50 milhões de pessoas já visualizaram a gravação.

Tayane contou o que sentiu quando soube que o filho acordou.
"Quando eu recebi o vídeo do pai do Gui, do Estevão, me falando que ele tinha acordado depois de tanto tempo dormindo, eu fiquei desesperada. Eu queria me teletransportar aqui para o hospital. Eu vim correndo. Fiz de tudo para chegar o mais rápido possível e aí, quando eu cheguei na recepção do hospital, o Estevão me ligou perguntando onde eu estava. Quando eu entrei no quarto foi aquilo. Ele passou 16 dias entubado, 14 dias lutando", contou Tayane.
A nutricionista afirmou que os médicos queriam que a criança fosse submetida a uma traqueostomia.
"Com o diagnóstico, ele teria que fazer uma traqueostomia. Mas, desde o início, eu tinha certeza que ele não iria precisar. Eu falei com a médica que o meu Deus é Deus do impossível. Ela me disse que eu era otimista, mas que seria necessário o procedimento. Graças a Deus ele acordou desse pesadelo e todas as médicas comemoraram, porque ninguém entendeu como a traqueia dele estava íntegra. Tendo a doença que tem. Esse é um Deus do impossível que curou o meu filho", destacou.”

sábado, 2 de setembro de 2023

A culpa é da Mãe! A culpa é SEMPRE da Mãe!

“A culpa é sempre da mãe, por ter filhos tão nova. A culpa é da mãe se os filhos correm riscos a todo momento, principalmente se forem meninas.
A culpa é da mãe por ter "colocado elas no mundo", e deve assumir as consequências disso. A culpa é da mãe se a filha solta a mão, corre e cai.
A culpa é da mãe se a filha esquece de escovar os dentes, ou não lava o cabelo direito. A culpa é da mãe se o rendimento na escola está baixo, se o filho toma advertência ou conversa muito na sala. A culpa é da mãe se a criança erra na lição, mesmo que ela esteja exausta pra repassar letra à letra. A culpa é da mãe por não prever o futuro, por não adivinhar que um babaca vai magoar a filha, ou uma infeliz vai congelar o coração do filho.

A culpa é da mãe se os filhos foram mal educados com alguém, mesmo sendo provocados à isso. A culpa é sempre da mãe se o filho escolhe o caminho errado, se vai preso, se apanha, se bate, se é vítima, se é autor, se é infeliz, se é grosso.
A culpa é sempre da mãe! Sem direito à defesa alguma. Sociedade, sejam menos hipócritas e também culpem a mãe pelo progresso dos filhos, pela refeição que nunca falta à mesa, pelo material escolar que nunca faltou.
Coloquem a culpa na mãe pelos boletins que brilham, pelas notas elevadas, pela roupa lavada, limpa e cheirosa de todos os dias. Coloquem a culpa pelos sorrisos diários, pela educação invejável.
Culpem a mãe por criar filhos exemplares, mesmo diante da ausência paterna, por serem duplamente mães, ante à covardia e canalhice de quem às abandonou. Por que não culpam a mãe pelo excelente profissional que o filho se tornou, pelo ótimo marido, oriundo da bela criação que a mãe lhe deu.
Culpem a mãe pela esposa delicada, gentil e magnífica que alguns homens tem em casa. Apontem o dedo na cara da mãe todas as vezes que ver uma bela ação feita por qualquer pessoa! É sinal de que ali teve muito amor, apesar de todos os pesares.
Quando alguém lhe questionar sobre o motivo de você ser a pessoa exemplar que é, responda:

"A culpa é da MINHA MÃE."

Autor: Dr. Rafael Gonçalves
Fonte da Pesquisa: https://web.facebook.com/DrRafaelGoncalves
Imagem: Foto Pessoal.

Menina fica emocionada ao ver família em Apresentação de Natal e sua reação viraliza.

“A festinha de fim de ano é um momento muito especial para as crianças. A presença dos pais, é claro, faz toda a diferença! A mãe Chelsea Krow compartilhou um vídeo mostrando como sua filha, Emmy, ficou feliz ao ver que seus parentes estavam em seu recital natalino na última semana.
O vídeo da garotinha de 3 anos acabou viralizando nas redes sociais. Na gravação, uma voz grita "Emmy!" e, quando a menina se vira, ela sorri de orelha a orelha e, em seguida, dá um aceno entusiasmado para o público, antes de enxugar as lágrimas de alegria.
 

 
Em entrevista ao Good Morning América, Chelsea contou que Emmy estava no palco com seus colegas, em Chicopee, Massachusetts (EUA), para seu primeiro recital de férias. "Ela estava tão animada (e um pouco nervosa)! Ela se divertiu tanto e nós ficamos tão orgulhosos!", disse a mãe.
A postagem do vídeo emocionou muitas pessoas. "Estamos muito entusiasmados com a resposta e com a positividade de todos! Ela espalhou tanto amor e alegria. É tão bom ver a humanidade unida de uma forma positiva", contou Chelsea.”

Fonte da Pesquisa do texto: Revista Crescer.

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