quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Bolo Toalha Felpuda.

Bolo Toalha Felpuda

Ingredientes:

Massa:

2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de açúcar
2 ovos
150 g de manteiga
1 colher (sopa) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de leite
1 vidro de leite de coco (200 ml)

Cobertura:

1 pacote de coco ralado (100 g)
1/2 xícara (chá) de leite
1 lata de leite condensado
Modo de Preparo:

Na batedeira coloque a manteiga com o açúcar e as gemas e bata bem até obter um creme fofo e esbranquiçado. Depois coloque a farinha peneirada com o fermento, e vai batendo colocando o leite e o leite de coco. Misture delicadamente as claras batidas em neve com a massa.
Despeje a massa em uma fôrma retangular untada e enfarinhada. Leve ao forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 40 minutos.
Enquanto isso, misture o coco ralado com o leite para hidratar. Retire o bolo do forno, fure com um garfo e, ainda quente na própria forma, cubra o bolo com o Leite condensado e o coco ralado umedecido.

Receita Testada e Aprovada.
Imagem: Foto pessoal.
domingo, 3 de dezembro de 2023

Quando você perde sua Mãe.

“Quando você perde sua mãe você vai perder a pessoa que mais te amou, aquela que melhor te conheceu, aquela que tudo perdoou, aquela que tirou seus medos e aquela que te procurou quando você estava perdido.
Quando você perde sua mãe, ninguém vai te lembrar de se agasalhar se estiver frio, nem vão te ligar a cada duas horas, para perguntar se você está melhor quando você não está.
Quando você faz coisas erradas as pessoas vão ficar com raiva e você vai ter que se desculpar, porque só sua mãe atura seu mau caráter e te amará mesmo nos seus piores dias.

Quando você perde sua mãe, você vai sentir falta dela a cada natal e em cada aniversário e quando algo de bom acontece com você. E toda vez que algo ruim acontece com você, você vai querer falar com ela para dizer a ela e você vai perceber que a cadeira dela está vazia e não mais estará ao seu lado.
Quando você perde sua mãe, haverá pessoas que te conhecem, mas ninguém como ela.
Haverá muitas pessoas que te amam, mas eles não vão te amar mais do que a si mesmos como ela te amou.
Quando você perder sua mãe o mundo será um pouco mais triste, estranho e menor.”

Foto: Imagem Pessoal.
(Autor desconhecido, se alguém souber, avise-nos por favor, para dar os devidos créditos ao autor deste lindo texto)

sábado, 11 de novembro de 2023

Cabe aos pais impor limites. (Içami Tiba)

“As crianças aprendem a comportar-se em sociedade ao conviver com outras pessoas, principalmente com os próprios pais. A maioria dos comportamentos infantis é aprendida por meio da imitação, da experimentação e da invenção. Se os pais permitem que os filhos, por menores que sejam, façam tudo o que desejam, não estão lhes ensinando noções de limites individuais e relacionais nem lhes passando noções do que podem ou não podem fazer. Os pais usam diversos argumentos para isso: “Eles não sabem o que estão fazendo”. “São muito pequenos para aprender.” “Sabemos que não devemos deixar..., mas é tão engraçadinho.”
É preciso lembrar que uma criança, quando faz algo pela primeira vez, sempre olha em volta para ver se agradou alguém. Se agradou, repete o comportamento, pois entende que agrado é aprovação – e ela ainda não tem condições de avaliar a adequação do seu gesto.
Portanto, cada vez que os pais aceitam uma contrariedade, um desrespeito, a quebra de limites, estão fazendo com que seus filhos rompam o limite natural para seu comportamento em família e em sociedade. Apesar de serem mais fortes, os pais que não reagem à quebra de limites dos filhos acabam permitindo que estes, muito mais fracos, os maltratem, invertendo a ordem natural de que o mais fraco deve respeitar o mais forte.

A força dos pais está em transmitir aos filhos a diferença entre o que é aceitável ou não, adequado ou não, entre o que é essencial e supérfluo, e assim por diante.
Pedir um brinquedo é aceitável, mas quebrar o brinquedo meia hora depois de ganhá-lo e pedir outro, é inaceitável. É importante estabelecer limites bem cedo e de maneira bastante clara, pois, mais tarde, será preciso dizer ao adolescente de quinze anos que sair para dar uma volta com o carro do pai não é permitido, e ponto final.
O estudo é essencial; portanto, os filhos têm obrigação de estudar. Caso não o façam, terão sempre que arcar com as consequências de seus atos, e estas deverão ser previamente estabelecidas pelos pais. Só poderão brincar depois de estudar, por exemplo. Naquilo que é essencial, os pais deverão dedicar mais tempo para acompanhar de perto se o combinado está sendo respeitado. Os filhos precisam entender que têm a responsabilidade de estudar e que seus pais os estão ajudando a cumprir um dever que faz parte da “brincadeira” da vida.”

Fonte: Livro: Disciplina – Limite na medida certa, de Içami Tiba. Editora Integrare. https://editoraintegrare.com.br/
Imagem: Foto pessoal.

(Autor Içami Tiba: foi um médico psiquiatra, psicodramatista, colunista, escritor de livros sobre Educação, familiar e escolar, e palestrante brasileiro. Professor em diversos cursos no Brasil e no exterior, criou a Teoria da Integração Relacional, que facilita o entendimento e a aplicação da psicologia por pais e educadores. Wikipédia )

Bebê reconhece o coração de sua Mãe em outra pessoa.

Campanha Chinesa para o incentivo da doação de órgãos comove o mundo. 

“Um filme de 90 segundos produzido na China convoca as pessoas à doação de órgãos, tocando naquilo que é mais precioso: a relação entre mãe e filho.
A campanha mostra um bebê que chora copiosamente. O pai não consegue fazê-lo se acalmar, então alguns familiares prestam ajuda. O choro continua. O bebê parece inconsolável. Brinquedos, abraços ou brincadeiras não conseguem fazê-lo parar de sofrer. A essa altura, já é possível sentir certo desespero.
 

Por fim, um rapaz segura a criança, que prontamente se tranquiliza. O segredo: a mãe do bebê foi doadora do coração que agora bate no peito do homem. A criança ouve o batimento cardíaco (de sua mãe) e se tranquiliza.”

sábado, 4 de novembro de 2023

Educar pelo exemplo é a melhor maneira. (Mário Sérgio Cortella)

“Muitos pais têm muitas dúvidas e ficam inseguros quando o assunto é a educação das crianças. Quando pensamos nisso, você já reparou como os filhos costumam ter atitudes muito similares aos comportamentos dos pais?
Em gestos, hábitos ou palavras, os pequenos por vezes parecem cópias dos adultos. Isso acontece porque as crianças se inspiram nas pessoas mais velhas ao seu redor para compreender o mundo. Daí vem a importância da educação pelo exemplo.
Neste texto, você vai entender como o exemplo dos adultos influencia diretamente naquilo que as crianças aprendem desde cedo.

Por que a educação pelo exemplo é tão importante?

Para os pequenos, o mundo é um local completamente novo e com infinitas possibilidades. Seja falar, andar ou descobrir os números, cada novo dia oferece um aprendizado. Com tantos estímulos, é ao observar os mais velhos que as crianças começam a assimilar o espaço em torno de si.
Os filhos não aprendem através do que é falado, mas do que é praticado! Daí a importância de que as ações dos pais sejam condizentes com seus discursos. A ação de falar em economizar água ou sobre não mentir, por exemplo, não surtirá qualquer efeito se os próprios adultos não colocarem em prática aquilo que dizem.
Uma campanha da organização australiana National Association for Prevention of Child Abuse and Neglect (NAPCAN) aborda de maneira tocante o impacto das atitudes dos mais velhos sobre os pequenos. No vídeo Children See, Children Do, as crianças aparecem imitando atitudes dos adultos muito danosas ao desenvolvimento infantil.
É preciso dar o exemplo na criação dos filhos. O filósofo Mário Sérgio Cortella fala muito sobre agir de acordo com a ética que pregamos. Segundo o educador, devemos pensar sobre a concretização dos nossos ideais no cotidiano familiar e escolar.
Não adianta falar uma coisa e fazer outra. A transmissão de valores acontece no dia a dia, já que conceitos teóricos como ética, respeito ou honestidade podem ser muito abstratos para os menores.
As crianças muito novas não tem compreensão do que é justo ou injusto, mas são capazes de imitar a conduta dos mais velhos. Assim, a melhor forma de passar os princípios desejados pelos pais é na prática.

Hábitos para a educação das crianças em casa

Nenhum pai ou mãe é perfeito o tempo inteiro, nem é possível garantir que os filhos sejam exatamente aquilo que desejamos. Contudo, dá para trazer boas influências para o cotidiano dos pequenos que os transformem em adultos mais conscientes.
Quer dar bons exemplos na educação do seu filho? Comece a estimular práticas importantes dentro do ambiente familiar.

Confira algumas dicas de hábitos para quem tem crianças em casa:

Estimule a leitura:

Os livros são capazes de nos transportar para os mais variados universos e trazem o conhecimento de questões muito além do nosso cotidiano. Pelas histórias, aprendemos valores, criamos empatia e estimulamos nossa imaginação.
Por isso, tente introduzir uma rotina de leitura na família. Leia com o seu filho ou separe um horário voltado para a atividade.

Dê atenção à alimentação:

Seu filho não quer comer verduras de jeito nenhum? Talvez seja a hora de repensar como é a relação de toda a família com a comida. Se os pais não comem de forma saudável, dificilmente a criança vai se alimentar de maneira adequada.
É muito importante reduziras idas aos restaurantes fast food e introduzir mais alimentos saudáveis nas refeições.

Pratique o respeito ao próximo:

Como falamos ao longo do texto, as crianças vão olhar para os seus responsáveis quando enfrentarem dilemas éticos. Portanto, não esqueça de praticar o respeito ao próximo! Mostre para os pequenos, através de suas atitudes, valores de paz, compaixão e paciência.
Com atenção ao próprio comportamento, os pais podem impor limites e contribuir bastante com a educação infantil. A melhor maneira de formar pessoas capazes de transformar o mundo é educar pelo exemplo."

Autor: Mário Sérgio Cortella
Imagem: Foto Pessoal.

Torta de Banana.

INGREDIENTES:

Massa

2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 ovo
1 xícara (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de margarina ou de óleo
2 xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de fermento
8 bananas (nanica é a melhor, mas pode fazer a gosto)Modo de preparo: 

Coloque na batedeira a margarina, o açúcar e os ovos, bata bem. Adicione a farinha e o leite e bata até ficar uma massa homogênea. Coloque o fermento à massa e bata novamente.
Descasque as bananas e corte-as em rodelas e coloque no fundo de uma forma untada e acrescente a massa por cima.
Leve ao forno pré aquecido, em temperatura média, por cerca de 40 minutos, ou até dourar.
Quando estiver pronto, retire do forno, e se preferir, polvilhe a canela em pó em cima da torta.

Receita testada e aprovada.
Imagem: Créditos da foto: Ceila Silva.

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

“Amor de Mãe é remédio que cura as feridas da alma” afirma psicanalista.

O filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu aponta a importância do amor de mãe para diversas situações da vida dos filhos.
“Há na mãe um amor como nenhum outro. Um sentimento de tão forte que não existem palavras com a força certa para o descrever.
O filósofo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu descreve-o como: "um sentimento único que somente é explicado quando transcrito por quem realmente o viveu que, de tão raro e único, só pode ser revelado por intervenção de quem cognitivamente viveu este sentimento alguma vez na sua vida, a mãe.".
Para o filósofo apenas quem passa por todo o processo consegue compreender a sua dimensão. É um dos casos em que a experiência da vivência é a peça chave para a sua compreensão na totalidade. Porque essa vivência é feita a dois, durante meses a fio, crescendo e sentindo juntos, mãe e filho, dois corpos num só.
"Quem não foi mãe não pode definir uma ideia nem aproximada do que realmente é este sentimento, afinal, só conhecemos os sentidos que sentimos ou será apenas uma mera imaginação sem sentido.", explica Abreu.
"A compreensão sobre o ser gerado está nas nuances de um conhecimento que vem de dentro, da gestação, onde a mãe alimenta e providência o necessário para a nova existência. Nas mães de filhos adotados, alimentam os esforços que produzem os hormônios da satisfação e fazem do outro o alvo do seu cuidado e amor, querer dar o melhor hoje e amanhã.", acrescenta o psicanalista.
Não há porto mais seguro do que o colo de uma mãe, seja nos seus braços quando pequenos ou no seu infinito amor que nos envolve para sempre. A mãe é sinônimo de pureza de sentimento, daqueles que apenas aumentam de dia para dia.
"Quando a alma está ferida, podemos buscar no mundo o remédio para o alívio, teremos conselhos e pensamentos que confortam a dor mas é na mãe, que encontramos a vontade de quem realmente quer o bem, sem trocas, sem propósitos, sem motivos e com um único sentido, o amor verdadeiro, único e indeterminável. ", declara Abreu.
A mãe é indispensável, insubstituível, "Aquela que nos conhece dentro da alma desde o nascimento até o desenvolvimento. Aquela que conhece o que nasceu e o que se transformou e que consegue com uma visão ampla e limpa fornecer a leveza que nos prende em consciência para encontrarmos a paz. ".
A mãe é balança na nossa vida, ela é o ponto do equilíbrio, o sentimento que se sobrepõe e faz a vida ficar mais quente.
"A emoção da mãe pode distorcer a razão para o tipo de sofrimento que feriu a alma do filho. Mas isso não pode ser usado como repulsa e sim como uma balança para o equilíbrio já que a total frieza da razão pode ferir a emoção e esta por sua vez alimenta a satisfação para a felicidade. ", refere o filósofo.
Temos nas nossas mães as redes da vida, que amam e amortecem quedas e decepções, temos nelas a porta sempre aberta e a compreensão em apenas um olhar.
Como realça Abreu, "Encontramos no amor da mãe o remédio da leveza de um amor verdadeiro. Daquele amor que podemos contar de olhos fechados, sem trocas. É pular de costas de um precipício e saber que ela estará lá para segurar. Mesmo que a emoção da mãe não argumente estratégias para resolver um problema na falta da razão. Ela serve para fazer enxergar na emoção, para que a razão seja usada no equilíbrio fazendo com que aumentem as chances para a solução."
A mãe não é o exagero é o amor sem medida. Para ela seremos sempre um pequeno ser indefeso mesmo quando já sabem toda a nossa garra. A mãe protege sempre, vibra com as nossas conquistas mas espera sempre que retornemos a casa pois existe esse cordão umbilical invisível que as unem aos filhos para a eternidade.
"Não veja na mãe alguém exagerada que não entende nada. Veja na mãe alguém que te quer bem como ninguém e que trará soluções mediante as preocupações que revelam no seu bem estar. E quando o mundo virar de costas, a mãe estará de frente e de braços abertos para acolher e dar de comer pois ela só nasceu para fazer sobreviver. E para concluir, não vamos esquecer que se estamos aqui a ler este texto, é porque tivemos uma mãe que sofreu por nove meses para que pudéssemos nascer e ainda cuidou de nós após o nascimento.", conclui.”

Autor do Texto : Fabiano de Abreu ( Psicanalista, neuropsisanalista, poeta, filósofo e jornalista.)
Fonte da Pesquisa: Jornal Voz Ativa
Imagem: Foto Pessoal.
quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Cuide dos seus pais enquanto eles ainda estão aqui. Converse com o seu filho enquanto ele ainda te escuta.

"Sendo pai ou sendo filho, o importante é criar memórias e fazer de nossas relações mais profundas.
Você já parou para pensar que, na maioria das vezes, o relacionamento entre pai e filho é uma via de mão única? Infelizmente, nós, filhos, muitas das vezes nos preocupamos mais em nos dedicar às nossas outras relações, como os amigos ou os namorados, e acabamos esquecendo que o amor entre pai e filho também precisa de cuidado e carinho.
Carregamos uma falsa ilusão de que, o amor constituído aos pais desde o nosso nascimento, é algo restrito e imutável, uma mera “obrigação”, onde nada é capaz de mudar tal sentimento. Mas, engana-se quem pensa assim. É preciso de um pouco de sensibilidade para notar que nossos pais são bem mais do que suas “posições” e tem muito mais a oferecer do que possamos imaginar.
Assim como qualquer outra relação, a de pai e filho também precisa ser construída diariamente, com carinho, amor e muito diálogo, antes que seja tarde demais. A cada dia que passa, menos tempo ficamos com eles, e, consequentemente, mais saudade deixamos em seus corações, especialmente da época em que dependemos deles para tudo, onde a troca era o mais simples e puro amor.

Não adianta sofrer e chorar quando eles partirem, enquanto nós, como filhos, não fizemos nada para mantê-los por perto. Sente com seus pais, converse com eles. Eles eram teimosos quando pequenos? Quais foram os seus primeiros amores? Qual eram suas notas na escola? Eram estudiosos? As perguntas mais simples e banais são as que mais deixamos de fazer, e isso nos afasta de suas profundidades, de saber qual a verdadeira essência daqueles que nos amaram incondicionalmente.
Aproveite enquanto ainda há tempo, cuide dos seus pais enquanto eles ainda estão aqui. Diminua o ritmo do trabalho para dar mais sentido aos últimos anos de vida deles. Conheça verdadeiramente. Pergunte. Saiba quem são. Conte suas histórias. Reviva memórias. São estes momentos singelos que ficarão para sempre em sua memória.

Pais conversem com seus filhos:

Assim como os filhos, às vezes, os pais também são ensinados que suas relações com os filhos são meramente destino: “Você nasceu como meu filho e permanecerá sempre assim”. Muito além do emprego cansativo, das aparências sociais ou de qualquer outra coisa que pareça ser importante, os pais precisam aprender a dividir com os filhos suas histórias, angústias e sonhos.
Não adianta fazer tudo o que eles querem ou dar tudo o que pedem, se sua presença não é constante. Se há apenas cordialidades dentro de casa, enquanto você não conhece verdadeiramente o filho que tem. Se seus compromissos no trabalho fazem você ficar longe deles, e quando tem tempo, aos fins de semana, se priva de assistir as notícias da televisão e não dá atenção a quem o chama. Bens materiais não se comparam com afeto, é preciso mais. Mais atenção. Mais diálogo. Mais momentos juntos.
Antes de vê-lo longe, antes dele seguir o próprio caminho e não ter tempo para você, assim como você nunca teve para ele, converse com seu filho. Se aproxime e crie conexões verdadeiras. Não deixe para conversar com ele quando parar de escutar. Faça antes! Segure firmemente em sua mão e ouça o que ele tem para falar. Conte suas histórias de adolescente e não se esqueça de perguntar o que está acontecendo em sua vida. Como estão os estudos? Qual música você tem escutado? Vamos sair para tomar um sorvete? A vida espera mais de nós, tanto como pai, quanto como filho.”

Fabricio Carpinejar, poeta, cronista e jornalista brasileiro.
Fonte da Pesquisa: O Segredo
Imagem: Foto Pessoal

Você falhou como Pai. (Dr. Rafael Gonçalves)

“Você falhou como pai, quando se preocupou mais com a cerveja do churrasco, do que com a pensão alimentícia do seu filho!
Você falhou como pai, quando entrou na justiça pra diminuir a pensão do filho, mesmo sem alteração da possibilidade, somente para perturbar a mãe!
Você falhou como pai, quando deixou a sua atual definir as datas e como você visitaria seus próprios filhos, colocando-os em segundo plano.
Você falhou como pai, quando segurou a pensão alimentícia na maldade, somente pra ver a mãe implorar e se humilhar, na tentativa de alimentar seu próprio filho.

Você falhou como pai, quando exigiu o aumento das visitas, mas nunca cumpriu, ameaçando a mãe de alienação parental, mesmo sabendo que o canalha é você!
Você falhou como pai, quando não respeitou a decisão do seu filho de não querer ir pra sua casa, e acusou a mãe de impedir o seu acesso à criança, para assim poder pedir a guarda;
Você falhou como pai por diversas vezes, e continua falhando, pois o seu orgulho não lhe permite reconhecer que, enquanto você cria uma guerra contra a mãe, o seu filho está crescendo, e OBSERVANDO tudo! E acredite, ele já tem um lado, caso essa guerra não termine logo. E não será do seu!
Se a mãe do seu filho precisa constantemente se humilhar para receber pensão, o que paga os alimentos, você já falhou como pai.”

Texto de Dr. Rafael Gonçalves ( Advogado, especialista em Família e Sucessões/ Violência Doméstica.)
Fonte da Pesquisa: https://www.facebook.com/DrRafaelGoncalves.
Imagem: Foto Pessoal.

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

As mães nunca morrem. (Fabíola Simões)

“Lidar com a ausência, com a dor dilacerante proveniente da falta, com o vazio que resta e que não pode ser preenchido por nada, é difícil e assustador. Mas então, num dia inesperado, talvez a gente entenda que as coisas não acabam, elas se transformam.
Há uma frase linda, atribuída a Marcos Luedy, que diz: “As mães nunca morrem. Elas entardecem, tingem de nuvens os cabelos e viram pôr do sol”.
Estive refletindo sobre essa frase recentemente, depois que um amigo perdeu a mãe repentinamente. É difícil consolar alguém numa situação dessas, ainda mais se nunca passamos por isso. Mas imagino que, com o tempo, essa falta se transforme em algo mais suave e suportável, semelhante à descoberta de que as mães não morrem, elas continuam vivas dentro de nós, nos gestos, nas características que herdamos e principalmente no olhar que é nosso, mas que a partir desse momento também carregará um tanto da percepção e sensibilidade delas.
Lidar com a ausência, com a dor dilacerante proveniente da falta, com o vazio que resta e que não pode ser preenchido por nada, é difícil e assustador. Mas então, num dia inesperado, talvez a gente entenda que as coisas não acabam, elas se transformam. E com as mães não poderia ser diferente. Mais que importantes, elas são matrizes do tecido de que somos feitos. Mais que necessárias, são um eco dentro de nós nos lembrando o caminho a seguir. E mesmo aquelas que não geraram, emprestaram a seus filhos características que ajudaram a construir quem eles se tornaram. Isso não se perde quando elas partem. Sempre residirá naquele emaranhado de histórias, manias, gestos e percepções, se somando às experiências vividas e adquiridas, mas permanecendo e resistindo como memória viva e indestrutível.
Minha mãe tem o belíssimo costume de fazer livros de memórias para seus netos. Em cada página, um pedacinho de si mesma e de seu afeto por eles e por nós, seus filhos. Esses cadernos decorados serão herdados pelas nossas crianças e perpetuarão a memória de minha mãe no futuro. Porém, muito além da garantia dos cadernos, ela permanecerá viva pela forma como toca cada um de nós: com amor, alegria, generosidade e compreensão. Enquanto nós vivermos, essas sensações jamais serão perdidas.
As mães nunca morrem. Elas se afastam, e a neblina das primeiras horas encobre o que antes era visível e palpável. Dentro de nós, antigos sons chamando para o jantar ou contando histórias antes de dormir nos dão a certeza de que, mesmo que se diga que tudo passa, elas não passarão. O que acontece é que elas se transformam. Vão entardecendo e sendo encobertas, mas caminharão para sempre junto de nós, na alma e no coração.”

Autora: Fabíola Simões.
Fonte da Pesquisa: A Soma de todos Afetos.
Site: https://www.asomadetodosafetos.com/
Imagem: Foto Pessoal.

Reencontro emocionante de Mãe e Filho de 8 anos que saiu do coma após 16 dias entubado.

“Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, tem uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa, e ficou em coma induzido por causa de uma pneumonia, em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
A nutricionista Tayane Granda Orrinco, mãe do menino, esteve o tempo todo no hospital na expectativa do filho acordar.
Guilherme despertou no dia que ela resolveu ir em casa. O pai do menino ligou para avisar, e a mãe voltou correndo para o hospital.
Foi um reencontro emocionante, mais de 50 milhões de pessoas já visualizaram a gravação.

Tayane contou o que sentiu quando soube que o filho acordou.
"Quando eu recebi o vídeo do pai do Gui, do Estevão, me falando que ele tinha acordado depois de tanto tempo dormindo, eu fiquei desesperada. Eu queria me teletransportar aqui para o hospital. Eu vim correndo. Fiz de tudo para chegar o mais rápido possível e aí, quando eu cheguei na recepção do hospital, o Estevão me ligou perguntando onde eu estava. Quando eu entrei no quarto foi aquilo. Ele passou 16 dias entubado, 14 dias lutando", contou Tayane.
A nutricionista afirmou que os médicos queriam que a criança fosse submetida a uma traqueostomia.
"Com o diagnóstico, ele teria que fazer uma traqueostomia. Mas, desde o início, eu tinha certeza que ele não iria precisar. Eu falei com a médica que o meu Deus é Deus do impossível. Ela me disse que eu era otimista, mas que seria necessário o procedimento. Graças a Deus ele acordou desse pesadelo e todas as médicas comemoraram, porque ninguém entendeu como a traqueia dele estava íntegra. Tendo a doença que tem. Esse é um Deus do impossível que curou o meu filho", destacou.”

sábado, 2 de setembro de 2023

A culpa é da Mãe! A culpa é SEMPRE da Mãe!

“A culpa é sempre da mãe, por ter filhos tão nova. A culpa é da mãe se os filhos correm riscos a todo momento, principalmente se forem meninas.
A culpa é da mãe por ter "colocado elas no mundo", e deve assumir as consequências disso. A culpa é da mãe se a filha solta a mão, corre e cai.
A culpa é da mãe se a filha esquece de escovar os dentes, ou não lava o cabelo direito. A culpa é da mãe se o rendimento na escola está baixo, se o filho toma advertência ou conversa muito na sala. A culpa é da mãe se a criança erra na lição, mesmo que ela esteja exausta pra repassar letra à letra. A culpa é da mãe por não prever o futuro, por não adivinhar que um babaca vai magoar a filha, ou uma infeliz vai congelar o coração do filho.

A culpa é da mãe se os filhos foram mal educados com alguém, mesmo sendo provocados à isso. A culpa é sempre da mãe se o filho escolhe o caminho errado, se vai preso, se apanha, se bate, se é vítima, se é autor, se é infeliz, se é grosso.
A culpa é sempre da mãe! Sem direito à defesa alguma. Sociedade, sejam menos hipócritas e também culpem a mãe pelo progresso dos filhos, pela refeição que nunca falta à mesa, pelo material escolar que nunca faltou.
Coloquem a culpa na mãe pelos boletins que brilham, pelas notas elevadas, pela roupa lavada, limpa e cheirosa de todos os dias. Coloquem a culpa pelos sorrisos diários, pela educação invejável.
Culpem a mãe por criar filhos exemplares, mesmo diante da ausência paterna, por serem duplamente mães, ante à covardia e canalhice de quem às abandonou. Por que não culpam a mãe pelo excelente profissional que o filho se tornou, pelo ótimo marido, oriundo da bela criação que a mãe lhe deu.
Culpem a mãe pela esposa delicada, gentil e magnífica que alguns homens tem em casa. Apontem o dedo na cara da mãe todas as vezes que ver uma bela ação feita por qualquer pessoa! É sinal de que ali teve muito amor, apesar de todos os pesares.
Quando alguém lhe questionar sobre o motivo de você ser a pessoa exemplar que é, responda:

"A culpa é da MINHA MÃE."

Autor: Dr. Rafael Gonçalves
Fonte da Pesquisa: https://web.facebook.com/DrRafaelGoncalves
Imagem: Foto Pessoal.

Menina fica emocionada ao ver família em Apresentação de Natal e sua reação viraliza.

“A festinha de fim de ano é um momento muito especial para as crianças. A presença dos pais, é claro, faz toda a diferença! A mãe Chelsea Krow compartilhou um vídeo mostrando como sua filha, Emmy, ficou feliz ao ver que seus parentes estavam em seu recital natalino na última semana.
O vídeo da garotinha de 3 anos acabou viralizando nas redes sociais. Na gravação, uma voz grita "Emmy!" e, quando a menina se vira, ela sorri de orelha a orelha e, em seguida, dá um aceno entusiasmado para o público, antes de enxugar as lágrimas de alegria.
 

 
Em entrevista ao Good Morning América, Chelsea contou que Emmy estava no palco com seus colegas, em Chicopee, Massachusetts (EUA), para seu primeiro recital de férias. "Ela estava tão animada (e um pouco nervosa)! Ela se divertiu tanto e nós ficamos tão orgulhosos!", disse a mãe.
A postagem do vídeo emocionou muitas pessoas. "Estamos muito entusiasmados com a resposta e com a positividade de todos! Ela espalhou tanto amor e alegria. É tão bom ver a humanidade unida de uma forma positiva", contou Chelsea.”

Fonte da Pesquisa do texto: Revista Crescer.

sábado, 26 de agosto de 2023

Lições de Içami Tiba sobre a Educação dos Filhos.

“Criador da Teoria da Integração Relacional, o psiquiatra e escritor Içami Tiba (1941 - 2015) foi um dos autores brasileiros mais importantes quando o tema é educação familiar e escolar, seja de crianças, jovens ou adultos.
O autor do best-seller "Quem Ama, Educa!", deixou várias lições para os pais e educadores de como ajudar a formar indivíduos sadios e responsáveis.

-É preciso ter o "pulso forte":

Transmitir responsabilidade e respeito não é uma tarefa fácil, como muitos imaginam. E esses são justamente alguns dos ingredientes básicos para a correta educação dos "adultos de amanhã".

-Menos culpa e mais responsabilidade:

O principal “veneno” da educação dos filhos é a culpa. Culpa de trabalhar fora, quando pensa que devia estar com os filhos. Culpa de estar com os filhos, quando acha que devia estar trabalhando.
A organização é aliada de todo o processo educacional. Saiba organizar o seu tempo para conseguir "estar por completo", seja no que diz respeito as responsabilidades profissionais, como para com a sua família.

-Crie seu filho para voar:

Eu sei que é difícil para muitos pais imaginar os seus filhos "sozinhos" neste caótico e solitário planeta, mas a educação deve ser justamente direcionada para formar indivíduos que saibam viver neste mundo.
Assim como diz a máxima popular, devemos educar os nossos filhos para o mundo e não para nós mesmos. Chegará um momento em que o indivíduo precisará usar todo o conhecimento e experiência que adquiriu ao lado da família e escola e, simplesmente, cair de cabeça no mundo e lutar por seus sonhos.

-Dando exemplos:

Você quer educar? Seja educado. E ser educado não é falar ‘licença’ e ‘obrigado’. Ser educado é ser ético, progressivo, competente e feliz.
Reflita sobre o seu comportamento e atitude. Será que estou dando bons exemplos?

-Educando em prol de um futuro melhor:

Educar é a base para a formação de indivíduos melhores e, consequentemente, de uma sociedade mais harmoniosa e com respeito ao próximo.

-Todos temos responsabilidades:

O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.
Esta é uma importante lição para o desenvolvimento da responsabilidade do indivíduo!

-Saber o valor das coisas é importante:

Dinheiro ‘a rodo’ para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
É preciso ensinar a dar valor a tudo neste mundo, principalmente ao trabalho e dedicação no desempenho das tarefas. Dinheiro não nasce em árvores e é importante que a criança entenda isso desde cedo.

- Pais, não fujam da responsabilidade:

Muitos pais e responsáveis "jogam" a responsabilidade da educação dos filhos exclusivamente para às mãos dos professores e educadores. Mesmo estes sendo importantes para o desenvolvimento educacional, o leito familiar é a principal fonte.

-Construindo a ordem:

A primeira coisa a saber é que não há uma idade ideal para começar a se trabalhar disciplina. Pais que querem filhos disciplinados precisam proporcionar um ritmo básico para eles. Quem não tem ritmo desobedece porque a normalidade para ele é justamente a falta de ordem.

-Senso de Justiça:

Dar a mesma coisa para o filho que acertou e para o que errou não é bom para nenhum dos dois. É preciso ser justo.
Este é um exemplo de lição que os pais precisam ensinar no leito familiar. É preciso que haja pulso forte e que as crianças entendam o significado da justiça, para que possam reconhecer e respeitar o seu valor.

-A consequência da falta de educação:

Jovens que não tiveram nenhuma educação em valores vivem e aprendem o que aparece no momento, deixam-se levar por aquilo que é vigente. Quem tem valores sólidos dentro de si é capaz de olhar para uma situação sem ser envolvido por ela, e pode analisá-la e criticá-la.
Educar é ajudar a formar a personalidade e caráter do indivíduo. Quando esta formação é feita como se deve ser, é de se esperar que o jovem reconheça quais são os caminhos certos e errados na vida, e saiba escolher o melhor.

-Dando os primeiros passos:

Lembra quando falamos de "criar os filhos para o mundo"? É a partir da adolescência que o jovem começa a dar os primeiros passos.
Toda a educação transmitida pela família, principalmente, começará a se refletir e dar resultados quando o indivíduo começar a manter o seu contato com a sociedade.

-A atual "riqueza" não é material:

No milênio passado, era rico quem tinha propriedades. Hoje, a riqueza está em adquirir conhecimento e saber aplicá-los. É importante que tenhamos consciência disso tudo e procuremos, por meio de ações e palavras, transmitir às crianças e aos jovens o valor do estudo para eles mesmos e para a sociedade.

-Quem ama, educa:

Pode parecer piegas ou muito clichê, mas não deixa de ser a pura verdade: a base para uma excelente educação é o amor. Amar é o primeiro passo para educar!”

Autor: Içami Tiba.
Fonte da Pesquisa: O Pensador.
Foto: Imagem Pessoal.

terça-feira, 8 de agosto de 2023

O monólogo silencioso de uma Mãe.

“Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em ‘começar uma família’.
‘Nós estamos fazendo uma pesquisa’, ela diz, meio de brincadeira.
‘Você acha que eu deveria ter um bebê?’
‘Vai mudar a sua vida,’ eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
‘Eu sei,’ ela diz, ‘nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .’
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: ‘E se tivesse sido o MEU filho?’ Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer. Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzi-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de ‘Mãe’ fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald’s se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar talco num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
‘Você jamais se arrependerá’, digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado de Deus… que é ser Mãe.’”

Desconheço o autor, se alguém souber, avise-nos por favor, para darmos os devidos créditos ao autor deste lindo texto.

Imagem: Foto pessoal.

Arroz Doce Tradicional.

Arroz Doce Tradicional.


INGREDIENTES:

2 xícaras de arroz
Água suficiente para cozinhar o arroz
1 xícara de açúcar (eu faço com açúcar queimado)
1 litro de leite
1 pitada de sal
cravo-da-índia a gosto
canela (para decorar)
MODO DE PREPARO:

Coloque em uma panela: o arroz, a água, os cravos e uma pitada de sal, leve ao fogo alto para cozinhar.
Espere ferver, então abaixe o fogo e tampe a panela, deixe o arroz cozinhar, se necessário for coloque mais água pra terminar o cozimento.
Após secar a água, adicione o leite e o açúcar queimado, mexa e espere ferver.
Após ferver, abaixe o fogo e mantenha a panela destampada, mexa para não pregar no fundo da panela até engrossar a gosto e após desligue o fogo.
Coloque em um refratário e coloque canela para decorar, o da foto não coloquei canela porque não gosto.
Agora é só saborear esta deliciosa receita de arroz doce.
Receita testada e aprovada.
segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Mãe e Filha: Amor Eterno.

“Mãe e filha estavam caminhando pela praia.
Num certo ponto, a menina perguntou:
- Como se faz para manter um amor?
A mãe olhou para a filha e respondeu:
- Pegue um pouco de areia e feche a mão com força...
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia escapava.
- Mamãe, mas assim a areia cai!
- Eu sei, agora abra completamente a mão...
A menina obedeceu, mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava em sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la em minha mão!
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
- Agora pegue outra vez um pouco de areia e deixe-a na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.
A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento.
- É assim que se faz durar um amor.”

Por: Fênix Faustine
Fonte da Pesquisa: O Pensador.
Imagem: Foto pessoal.
segunda-feira, 10 de julho de 2023

Mãe é máquina, nem é gente! (As Crônicas da Lisah)

“Não importa quantos beijos e abraços você deu no seu filho(a), se um dia você dar um tapa... você não é gente!
Não importa quantas noites de sono você ficou cantando para ele(a) e ninando ele(a), se um dia você der um grito... Você não é gente!
Pouco interessa quantas vezes você atravessou a cidade durante cinco dias no vai e volta de prontos socorros com seu filho doente, insatisfeita com diagnósticos, no dia que você deixar ele com a cunhada, mãe, madrinha... para poder sair um tempinho sozinha ou com as amigas... NOSSAAA... Você não é gente!
Não interessa quantas vezes você fez suco, fez sopa de legumes, fez purê de frutas... O dia que você falar que deu iogurte... Você não é gente!
Não importa quantas vezes você orou e chorou, e agradeceu do fundo da alma pela vida do filho (a), pela saúde do filho (a), pela benção de ser mãe. O dia que você reclamar... Você não é gente! As inúmeras vezes que você acertou, que você se doou, que você se manteve ali se dedicando não valem absolutamente NADA perante um ato que julgam errado. Mãe não pode gritar, não pode perder a paciência, não pode querer dormir, não pode reclamar da maternidade, não pode chorar, não pode mandar biscoito na lancheira, não pode oferecer fórmulas porque os peitos estavam pingando sangue, não pode se queixar de bagunça, não pode querer sumir... Se reclamar da maternidade é ingrata e não merecia ser mãe. Se chorar é fresca e mole. Se quiser um tempo exclusivo para si mesma é desnaturada. Mãe não adoece nunca, não sente dor nunca , não fica triste nunca, não se esgota NUNCA.

Afinal de contas:

Mãe é máquina, nem é gente!”

Texto - Lisah
As Crônicas da Lisah 

Imagem: Foto pessoal de uso exclusivo do Blog Sou mulher, sou mãe e sou feliz.

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Rosca Doce.

INGREDIENTES:

350 ml de água
6 colheres de açúcar
1 colher de chá de sal
6 colheres de óleo
1 colher ou 1 sachê de fermento de pão
1 kg mais ou menos de farinha de trigo
MODO DE PREPARO:

Em uma vasilha coloque a água e dissolva o fermento, o açúcar, o sal e coloque pra descansar por 10 minutos. Depois coloque o óleo e aos poucos vai colocando a farinha e amasse bem. Sove a massa e deixe crescer por 40 minutos. Enrole e deixe crescer, passe gema de ovo e leve para assar.
Depois de assada, coloque leite condensado e polvilhe com açúcar.

Fica deliciosa, bom apetite.
Receita testada e aprovada.

Filho faz apelo para a Mãe parar de trabalhar tanto e ter folga.


Que linda reflexão e lição deste filho. Amei este vídeo, que sirva de alerta para todos os pais.
Família é o bem mais precioso que temos. Devemos cuidar, respeitar, amar e aproveitar cada momento juntos.

 
"Crianças são mais espertas do que a gente pode imaginar. O pequeno Davi, de 7 anos, filho da fotógrafa Bruna Costa, viralizou nas redes sociais depois que a mamãe postou um vídeo do menino em maio, mas que viralizou nesta sexta, pedindo para ela ter um dia de folga. "Se você trabalhar, vai ficar doente. Se trabalhar muito, até tarde, vai ficar doente, na cama e vai morrer se não se cuidar bem. Menos tela, menos tela", pede o menino. "Você não tem um dia de folga, sábado é dia de folga, não dá para entender isso. Só segunda, terça, quarta, quinta e sexta que trabalha. Já temos dinheiro bastante, uma casa, comida, já ganhou muita coisa, não precisa trabalhar", explica Davi. Bruna é fotógrafa de partos. Com a repercussão do vídeo, ela agradeceu quem a defende de críticas nos comentários das postagens que circulam. "Eu sei a mãe maravilhosa que eu sou, obrigada pelo carinho", escreveu."

(Texto do vídeo do youtube)

quarta-feira, 14 de junho de 2023

Os filhos não vão embora, a vida leva-os.

“Os filhos vão embora; é preciso aceitá-los com essa condição, é preciso criá-los com essa ideia, é preciso assumir essa realidade.
Não é que eles vão embora, é que a vida os leva.
Você não é mais o centro dele.
Você não é mais a autoridade.
Você não dirige, você aceita.
Você não manda, você acompanha.
Você não projeta, você respeita.
Eles já precisam de outro amor, outro ninho e outras perspectivas.
Eles já criaram asas e querem voar.
Eles cresceram suas raízes e amadureceram por dentro.
Querem crescer em outra dimensão, desenvolver sua personalidade, enfrentar o vento da vida, à sombra do amor e ao desempenho das suas faculdades.Eles têm um caminho e querem explorá-lo, o importante é que saibam desandá-lo, têm asas e querem abri-las.
Você fica dentro, no alicerce do seu edifício, na raiz da sua árvore, na casca da sua estrutura, no fundo do seu coração.
Você que andas atrás, no rastro luminoso que deixa o barco ao partir.
No beijo que você manda.
No lenço que os despede.
Na bênção que os segue.
Na lágrima que os acompanha!
Você permanece sempre dentro dele, mesmo que mude de lugar.
Faça a vida dos seus filhos tão feliz, que quando eles partirem, pensem em voltar, nem que seja só para pegar sua mão e ficar apenas um instante junto com você.”

Imagem: Foto pessoal de uso exclusivo do Blog Sou mulher, sou mãe e sou feliz.

(Desconheço a autoria, quem souber avise-nos, por favor, para darmos os devidos créditos ao autor deste lindo texto)
sexta-feira, 2 de junho de 2023

Deliciosa Broinha de Fubá.

Deliciosa Broinha de Fubá.

INGREDIENTES:

2 xícaras de fubá
2 xícaras de farinha de trigo
1 xícaras de açúcar
2 ovos
3 colheres de sopa de margarina ou manteiga
1 xícara de leite
1 pitada de sal
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de chá de erva doce moída (opcional)

MODO DE PREPARO:

Misture os ingredientes secos numa tigela: o fubá, o trigo, o açúcar, o fermento e a erva doce.
Adicione os ovos, o leite e a margarina amolecida e dê uma misturada com a colher. Vai misturando muito bem para agregar todos os ingredientes até conseguir uma massa consistente.
Retire porções de massa e modele em forma de bolinhas e passe no fubá. Coloque em uma forma untada e polvilhada com fubá ou trigo, leve para assar no forno preaquecido a 200ºC até dourar .
Retire as broinhas de fubá do forno e espere amornar antes de servir.
Agora é só saborear esta deliciosa broinha de fubá.

Receita testada e aprovada.
Créditos da imagem: Foto de DCRV.

Lição de vida: o vídeo mais lindo que você vai assistir hoje.

“A história trata de um garoto durante o lanche na escola, olhando para a sua lancheira que está vazia. Ele então se levanta triste, com fome e decepcionado. Ao retornar à sua mesa, é agradavelmente surpreendido.
A lancheira pesa um pouco mais, e ao abri-la percebe que alguém decidiu compartilhar alguns de seus alimentos.

Muitos de seus colegas, cada um doando um pouco, conseguiu encher a lancheira do protagonista, deixando-o com um grande sorriso e ajudando na sua alimentação.
O vídeo transmite a mensagem de que cada grão de areia, cada apoio que uma pessoa dá, pode servir para uma grande solução. Com a colaboração de todos, tudo é possível.”

Fonte do texto: está no vídeo do youtube.

quinta-feira, 1 de junho de 2023

Mãe: E chega um dia em que você se ouve falando como ela, cozinhando como ela, repreendendo como ela, cantando como ela...

“E chega um dia em que você se ouve falando como ela, cozinhando como ela, repreendendo como ela, cantando como ela, ensinando como ela, dançando como ela, escrevendo como ela, chorando como ela.
E chega um dia em que aqueles sapatos gigantes que você tanto provou ficam com você, e você pode percorrer a sua pegada.
E a cada passo você vai entendendo tudo que você já criticou. E você entende os limites, os desafios, as zangas, as preocupações, os medos.
 

E você agradece por ter estado lá, acompanhando de perto, cuidando, vigiando.
E você agradece seus desvelos, seus sacrifícios, seu tempo.
Chega um dia em que você se olha no espelho e a vê.
Porque alguns meses estivemos dentro dela, mas ela sempre vai estar dentro de nós.”

(Desconheço a autoria, quem souber avise-nos, por favor, para darmos os devidos créditos ao autor deste lindo texto) 

Imagem: Foto pessoal.

sábado, 6 de maio de 2023

"Um dia, minha filha, você vai me entender”, disse minha mãe." (Reflexão de Sandra Annenberg)

"Apenas a maternidade faz com que tenhamos noção do amor que uma mãe sente.
Enquanto ainda apresentava o “Jornal Hoje”, a jornalista falou um pouco do que sentia sobre a maternidade, fazendo uma importante reflexão.
A maternidade é um dos momentos divisores de água para as mulheres e quem mais deseja ter filhos. Mesmo sendo um dos processos mais difíceis e árduos, ainda é gratificante pelos pequenos momentos de prazer, aqueles que apenas a felicidade da criança pode trazer.
Sabemos que é preciso abdicar de muita coisa quando escolhemos ser mães, e talvez não precisasse ser assim se tivéssemos uma sociedade que enxerga as demandas da mulher e as da criança, reconhecendo que ambas são parte importante da mesma comunidade. Mas muitas precisam lutar sozinhas, enfrentando as dificuldades da maternidade enquanto ainda trabalham fora para sustentar todos.

Existem vários tipos de maternidade, e devemos fugir de preciosismos ou de qualquer forma de generalizar esse processo que tanto modifica quem decide entrar de cabeça. A jornalista Sandra Annenberg, de 53 anos, enquanto trabalhava como âncora do “Jornal Hoje”, na Rede Globo, fez uma importante reflexão em uma das edições.
Falando sobre maternidade, ela disse que se lembrava bem de quando sua mãe lhe disse que um dia entenderia o tamanho desse amor inexplicável, que de tão grande, parece que pode explodir o peito a qualquer momento. Essas observações foram feitas antes de a jornalista ser mãe de Elisa, que hoje tem 18 anos.
Sua mãe ainda lhe disse que ela compreenderia que mesmo depois de quase não dormir em uma noite, ainda assim acordaria e aguentaria o dia todo — mesmo que como um “zumbi” — apenas porque viu o filho acordar com um sorriso. É como se a felicidade dos filhos fosse absolutamente tudo o que importasse, soando até mesmo como algo simples de conquistar.
Mesmo não chegando ao mundo com um manual de instruções (principalmente para as mães de primeira viagem), naquela rotina difícil e trabalhosa vai se aprendendo cada vez mais sobre aquele indivíduo, suas vontades e anseios. A partir dos erros, vai sendo tecido um forte vínculo em duas histórias que se tocam durante quase toda a vida.
Sandra ainda atenta no fato de que aquela infância tão difícil passa rápido e os filhos precisam lidar com as próprias frustrações para crescer, impor-se no mundo e ocupar os espaços que desejarem. Em um piscar de olhos, eles já não querem mais ficar colados em suas mães, como queriam antes, e passam a querer conquistar o mundo inteiro.
Querem liberdade, querem voar, como diz Sandra, que conclui que é justamente para isso que criou sua filha, para o mundo. Mesmo que seja para sempre o bebê da casa e que exista muita dificuldade em vê-los partir, é possível compreender que um dia esses filhos vão descobrir que “dia da mãe é todo dia”.
Essa relação entre as mães e seus filhos nunca some ou diminui, e mesmo a distância segue forte, como uma corrente que segura a âncora de um navio. Ela está ali, sempre a postos, disponível para quando eles precisarem, para ser fortaleza, escudo, leoa ou apenas colo e abraços. Mas isso é algo que apenas com o nascimento dos filhos vamos aprender, enquanto ainda somos apenas filhos, acreditamos que tudo não passa de bobagem.
A verdade é que ser mãe, ao mesmo tempo que é extremamente complexo, também é uma das maiores maravilhas do mundo, principalmente para quem sempre desejou aquele momento 

específico, que sempre gostou de zelar e cuidar do outro. Conforme os anos passam, esse zelo pode diminuir, mas nos reencontros sempre surge como potência.”

Fonte da Pesquisa: Google.com
Imagem: Foto pessoal de uso exclusivo do Blog Sou mulher, sou mãe e sou feliz. 

quinta-feira, 20 de abril de 2023

Dicas para que uma Filha confie em sua Mãe.

“Fazer sua filha confiar em você não é fácil, especialmente em certas épocas em que o mundo dela é mais complicado.
Tornar difícil não significa que seja impossível. Estabelecer um bom relacionamento com sua filha é muito possível, requer apenas algumas atitudes e decisões que lhe darão bons resultados.
Para que você possa atingir um alto nível de confiança, você deve seguir apenas algumas dicas que lhe daremos hoje.

Dicas para sua filha confiar em você:

Conforme os anos passam e as gerações mudam, a confiança que as crianças podem ter com seus pais é vital. O fato de sua filha lhe contar as coisas é uma amostra muito importante de seu grau de confiança. 
Com essas dicas você vai melhorar seu relacionamento com ela:

-Ouça-a sempre que puder. Dê a ela um pouco do seu tempo, passe algum tempo com ela, veja-a como uma amiga em quem você pode confiar.
-Valorize as coisas que são importantes para você. Seus gostos, as atividades que ela faz, o que é realmente importante para ela. Passe o máximo de tempo possível com ela, para que eles possam fortalecer seu vínculo.
-Pergunte como ela se sente. Que elas percebam que você valoriza o humor e os sentimentos delas. Embora, por vezes, não nos digam tudo o que acontece ou sentem, podemos dar-lhes um pouco de apoio para que sintam a confiança necessária para o fazer.
-Respeite sua privacidade. Embora você possa consultar com confiança como se sente, não pode abusar muito disso. Também é importante dar o seu espaço e tempo.
-Está sempre presente quando você precisa. Se há algo que as crianças valorizam muito é que os pais estão lá quando precisam. Isso, além de fortalecer seu vínculo, faz com que eles nos enxerguem como seu maior apoio.
-Você também pode dar opiniões sobre algum assunto sério. As crianças também valorizam que levamos em consideração suas opiniões. Se tivermos um problema sério para resolver, podemos pedir sua opinião. Você sentirá que seu ponto de vista também é importante para você.
-Dê o primeiro passo para estabelecer confiança. As filhas muitas vezes têm medo de se aproximar de suas mães, elas nos veem como uma autoridade que poderia julgá-las. Aproxime-se da sua filha pouco a pouco e mostre-lhe que ela pode confiar em você completamente.
-Mostre a ela que você confia nela também. Observe também que você também tem confiança, isso facilitará a comunicação com você.

A importância da confiança:

Um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde observou que a falta de confiança entre pais e filhos aumenta as chances de ocorrer situações de risco na adolescência. Por esta razão, é muito importante que trabalhemos desde que nossos filhos sejam pequenos.

Entre outros benefícios, temos:

-Quando as crianças têm um bom relacionamento com os pais, elas tendem a ser menos agressivas e reduzem as possibilidades de usar substâncias como álcool ou drogas.
-Quanto mais confiança a filha tiver com sua mãe, mais difícil será para seu vínculo se romper.
-Um forte vínculo de confiança com sua filha permitirá que ela melhore sua autoestima e segurança.
- Isso os tornará muito mais unidos.
-Se você tiver alguma dúvida em qualquer situação, você será o primeiro a quem recorrer.

Por que às vezes as meninas não confiam em suas mães:

Existem muitos fatores pelos quais as meninas geralmente não confiam em suas mães, estas podem ser algumas razões:

-Elas acreditam que a mãe deles não as entenderá. É muito fácil para as filhas pensarem, mais se estiverem na adolescência.
-Elas acham que você vai ficar chateado se elas te disserem. Devemos sempre refletir que seremos entendidos em qualquer situação.
-Às vezes elas preferem não dizer algo por causa da vergonha. O importante é entendê-las.
-Elas acham que não poderíamos levá-las a sério. Às vezes você pode pensar que realmente não nos importamos com suas emoções, então devemos mostrar a você que sim.
-Às vezes, você prefere não se preocupar. Ela pode pensar que ela vai nos causar uma preocupação e prefere ficar em silêncio, devemos fazê-la entender que estamos sempre lá para ela e que seus problemas são importantes para nós.
-Pense que você pode estar desapontada. Ela teme que ela possa causar algum desapontamento, por isso devemos ser o mais compreensível possível e fazê-la entender que não será assim.

É importante estabelecer uma boa comunicação com a nossa filha, uma vez que ela é pequena, para que ela possa sempre confiar em nós.”

Fonte indicada: Eresmamá
Imagem: Foto Pessoal de uso exclusivo do Blog Sou mulher, sou mãe e sou feliz.

segunda-feira, 20 de março de 2023

Filho é barco. Mãe é cais.

“Um dia, você vai virar pra mim e dizer: "tá mãe", "já vou mãe", "ahhh mãe"...
E eu?! Eu vou lembrar, de todas as vezes em que você repetiu, como se fosse um mantra: "mãmãmãmã" e que sorriu, em meio às lágrimas, porque eu apareci, respondendo o teu chamado.
Um dia, você vai ficar bravo, porque eu não te deixei fazer alguma coisa, vai entrar pro seu quarto e ficar sem falar comigo por uma tarde inteira...
E eu?! Eu vou lembrar, de todas as vezes, em que você não quis se separar de mim, nem por 5 minutos, pra eu ir ao banheiro.
Um dia, você vai pedir pra dormir na casa de um amigo, pra passar as férias na vó, pra viajar com os colegas da escola...
E eu?!Eu vou lembrar, de todas as noites, em que seu porto-seguro, a única razão do seu sono tranquilo, era eu.
 

Um dia, você vai crescer... e vai andar sozinho.
Vai querer voar e de vez em quando, cair e se machucar, num lugar onde "um beijinho" meu, não vai fazer sarar.
E eu?! Eu vou pedir pro tempo voltar, pra estar no seu lugar, pra ser de novo, sua paz.
Mas, não vai acontecer.
Então, eu vou chorar.
Por você e com você, se precisar.
Vou estar lá, segurando sua mão, mesmo que só com o meu coração.
Vou te esperar, voltar pra mim, no seu tempo, com o amor mais paciente...
Porque os filhos vão, mas eles sempre voltam.
Filho é barco, mãe é cais.”

Autora do texto: Maisa Perejjo.
Imagem: Foto pessoal.

quinta-feira, 2 de março de 2023

Seu filho te escolheu para que você fosse sua mãe.

“Há uma coisa importante sobre ser uma mãe que você provavelmente não sabia, são as crianças que escolhem seus pais, sim, é verdade, seu filho escolheu você para estar em seu ventre, ligando sua alma à sua.
Durante esta jornada, as almas viajam através de experiências que não podemos lembrar, gerando uma conexão antes mesmo do nascimento. Almas unidas para sempre.
"Não existe nada mais maravilhoso que o laço que une a mãe ao seu filho. Ficamos imaginando o tamanho desse milagre, que é gerar uma vida. O amor e o poder de Deus nos surpreende." 
Convidamos você para ler a esta linda reflexão sobre a maternidade:
“Um dia como hoje você veio a este plano através de mim, eu não teria palavras suficientes para dizer-lhe tudo o que esta experiência tem sido, todas as emoções e sensações que habitam em mim desde que eu soube que você estava na minha barriguinha.
Você está crescendo tão rápido, mantendo intacto aquele olhar inocente, desejo de descobrir o mundo e acima de tudo muito amor. Mas eu lhe digo que você não está crescendo sozinho, eu estou fazendo o mesmo, porque o seu tempo de vida representa o período em que, por tentativa e erro, eu me desenvolvi como mãe”.
Eu quero que você sempre lembre, mais do que qualquer outra coisa, que o propósito da vida não é outro do que ser feliz. No seu caminho haverá tudo; rostos tristes, rostos felizes, mas só você decide como viver, o que levar para você e o que deixar passar. Faça o seu equilíbrio seja sempre positivo, viva a cada momento, sem anseio por um amanhã.
Não perca tempo com qualquer coisa que rouba sua paz. Faça o que faz sua alma vibrar e o resto virá por consequência. Não dependa de nada, nem de ninguém, a energia criativa reside dentro de você, tomando consciência disso, você tem tudo “.
Pense bonito e sua vida será assim, o que você tem em sua mente vai acabar se tornando parte de você, não apenas em pensamentos, mas em experiências. Silencie sua mente de vez em quando e ouça sua essência, a partir daí você esclarecerá qualquer dúvida que possa ter.
“Eu quero que você sempre lembre, mais do que qualquer outra coisa, que o propósito da vida não é outro do que ser feliz. No seu caminho haverá tudo; rostos tristes, rostos felizes, mas só você decide como viver, o que levar para você e o que deixar passar. Faça o seu equilíbrio seja sempre positivo, viva a cada momento, sem anseio por um amanhã.
Não perca tempo com qualquer coisa que rouba sua paz. Faça o que faz sua alma vibrar e o resto virá por consequência. Não dependa de nada, nem de ninguém, a energia criativa reside dentro de você, tomando consciência disso, você tem tudo “.
“Pense bonito e sua vida será assim, o que você tem em sua mente vai acabar se tornando parte de você, não apenas em pensamentos, mas em experiências. Silencie sua mente de vez em quando e ouça sua essência, a partir daí você esclarecerá qualquer dúvida que possa ter.
Seja grato, eles são os melhores cristais com os quais podemos ver a vida, quanto mais você agradecer por suas bênçãos, mais viram até você. Agradecer é a melhor maneira de pedir.
O amor transcende meu pequeno e une aqueles que se amam por toda a eternidade. Eu te amo acima de todas as coisas, sem condições, não importa o que você faça ou pare de fazer. Sou infinitamente grato à vida por me dar a oportunidade de ser mãe e especialmente de ser sua. Eu aprecio e honro nossos acordos … aqueles que estão gravados em nossos corações “.
Eu não nego que não é tentador entrar em uma bolha e te proteger de todo o mal, o que pode fazer você sofrer, mas isso é te limitar, é te roubar experiências e se você me tem escolhido para este trânsito o melhor que posso fazer é amar, apoiar e respeitar você. Eu não vou traçar o seu caminho, embora eu gostaria de acompanhá-lo em seus passos.
Obrigado por fazer parte de mim, querido filho. Minha vida é muito mais bonita desde quando você entrou nela. Perdoe meus erros, aqui estou aprendendo ao seu lado, mas dando o melhor de mim para fazer o meu melhor. Eu adoraria poder compartilhar com você muito mais aniversários e continuar conhecendo você e me apaixonando cada vez mais por você todos os dias.”

Fonte da Pesquisa : A Soma de Todos Afetos.
Site: https://www.asomadetodosafetos.com/
Imagem: Foto Pessoal de uso exclusivo do Blog Sou mulher, sou mãe e sou feliz.  

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.

“Antes que elas cresçam...
Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia, sentam-se perto de você e dizem uma frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal? A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil.
E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça! Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros.
Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio, subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma a os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos.
Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade. E que a conquistem do modo mais completo possível. O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos, e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós..."

Autor: Affonso Romano de Sant'Anna.
Fonte da Pesquisa : O Pensador.
Foto Pessoal de uso exclusivo do Blog Sou mulher, sou mãe e sou feliz.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Filha e Mãe: um vínculo de amor e força.

“Ter uma filha é um presente, um tesouro valioso para ajudar a crescer, a amadurecer em liberdade e felicidade, porque ser mãe de uma menina é ir descobrindo forças que não sabíamos que tínhamos por dentro...
A relação entre mães e filhas é um vínculo que é nutrido pela cumplicidade e força. Alguns links pode ser tão intensos e complexos ao mesmo tempo que o da mulher que educa sua filha querer ser o seu pilar todos os dias, o seu refúgio e a sua cúmplice, ainda que figure capaz de oferecer liberdade para encontrar seu próprio caminho, o que ela quer.
Costuma-se dizer que quando uma mulher dá a luz a uma menina, ela decide que não cometerá os mesmos erros que sua mãe fez com ela no passado. Todos, de alguma forma, têm aquele legado emocional um tanto complexo que não queremos projetar em nossos filhos.
No entanto, às vezes é melhor deixar-se levar pelo instinto e pela sabedoria dessas emoções que nos dizem o que é melhor para nossos filhos. Nós convidamos você a refletir sobre isso.
Mães e filhas, a inércia de um vínculo complexo:

Existem muitos tipos de educação e todos eles são quase sempre baseados no estilo educacional das próprias mães. Existem controladores, narcisistas, superprotetores… Mas há também maravilhoso, que favorecem o crescimento emocional adequada dessas meninas que podem ver suas mães uma referência a imitar, a inclinar-se para ser parte do mundo amanhã. Filhas da vida que avançam em liberdade.
Agora, um aspecto que está sempre presente é aquela “dança de interdependência” que indicamos no começo. Filhas querem ter muito antes de sua própria liberdade, seus espaços privados, no entanto, às vezes a inércia do relacionamento torna-lo de volta para aprovação, de afeto, da cumplicidade habitual entre mães e filhas.
É, então, um elo complexo onde a força é sempre intensa, seja para o lado enriquecedor, seja para o aspecto um pouco mais traumático.
A parte mais complexa é geralmente devido ao fato de que há mães que veem suas filhas como aquelas reflexões que devem ser protegidas e direcionadas para que elas alcancem o que elas mesmas não alcançaram. Eles querem que as garotas preencham as lacunas de suas próprias feridas não cicatrizadas como mulher.

Mães que educam meninas felizes e mulheres sábias:

Devemos deixar claro, em primeiro lugar, que a educação deve ser realizada da mesma maneira perante um filho ou uma filha. Sem discriminação, sem estereótipos de gênero, com os mesmos direitos e as mesmas responsabilidades.
Agora, também sabemos que às vezes, cada criança apresenta um tipo de necessidades emocionais, e é aí que devemos estar mais atentos para oferecer a melhor resposta.
O amor entre mães e filhas é um afeto honesto e cúmplice, é o olhar de uma menina que cresce para se tornar parte do reflexo de sua mãe, mas com mais beleza e com toda a sua sabedoria herdada.

Como fortalecer o vínculo mãe-filha:

É conveniente saber que tipo de estratégias deve conduzir uma mãe com suas filhas para torná-los independentes, sábio e mulheres, mas com raízes fortes o suficiente para se sentir orgulhoso de que o vínculo construído com suas mães feliz. Nós convidamos você a refletir sobre essas chaves.
A criança não é necessário para ser cúmplice todos os dias de sua mãe ou a pessoa que você compartilhar problemas no início, medos ou ansiedades de um adulto. Uma criança precisa de uma mãe que detém esse papel, alguém para mostrar força e segurança, bem como a proximidade.
Uma filha não é a cópia de uma mãe. Tem seus próprios gostos, suas próprias necessidades, por vezes, não têm nada a ver com a mãe era na idade dela, porque os tempos são diferentes. Porque a pessoa também é diferente. Por isso, é necessário aceitar a individualidade e personalidade da criança para guiá-la no caminho de sua escolha.
A maternidade de sucesso é aquele que dá a oportunidade para as crianças a cuidar de si mesmas, sentindo-se confiante e capaz. A mãe compartilha sua experiência com sua filha, oferece aconselhamento, apoio e carinho, mas também a confiança para ser quem ela mesma caminho aberto na vida para se tornar a mulher que você quer ser.
Para concluir, apesar das dificuldades e dos momentos de conflito e diferenças que cada jovem geralmente experimenta com sua mãe, sempre chega um momento em que esse olhar deixa de lado seus anos de infância para atingir a maturidade.
É então que a filha, que possivelmente já é mãe também, vê cara a cara outra mulher, aquela senhora de olhos cansados ​​e imensa afeição que tenta fazer o melhor possível. Nesse momento, o vínculo adquire uma nova e maravilhosa transcendência.

O que a ciência nos diz?

Pesquisadores da Califórnia, por meio de ressonância magnética, descobriram que mães e filhas têm uma anatomia idêntica na parte do cérebro responsável pelas emoções. Isso explica a forte transmissão do esquema emocional entre eles. O que pode levá-los a sentir as coisas da mesma maneira e também a sofrer as mesmas patologias. Esta semelhança aumenta a compreensão mútua.
Isso também explica por que o relacionamento entre mães e filhas às vezes não é fácil. Da mesma forma que são capazes de identificar e assimilar emoções, estando muito próximas no plano emocional, elas podem colidir. Esse choque é o que provocaria o relacionamento de “amor e ódio” mencionado acima.
Apesar dessa descoberta, ainda há muito a ser investigado nas relações mãe-filha. Portanto, a ciência continua dia a dia em sua ânsia de encontrar explicações mais exatas para diferentes fenômenos.”

Imagem: Foto pessoal de uso exclusivo do Blog: Sou mulher, sou mãe e sou feliz.
Tradução: A Soma de Todos os Afetos, via La mente es maravillosa.
Fonte da Pesquisa: A Soma de Todos os Afetos.
Site: https://www.asomadetodosafetos.com/

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Estomalina: Remédio Natural para o Fígado, Estômago e Intestino.

“Estomalina é também conhecido como boldo-africano, é uma planta que atinge de 2 a 4 metros de altura, possui folhas ovalo-lanceoladas com nervuras bem marcadas, inflorescências formadas por pequenas flores brancas que atraem uma grande diversidade de polinizadores.
Essa planta foi trazida pelo povo escravizado, que a considera sagrada, na época colonial e é utilizada como medicinal. Desenvolve-se bem a sol pleno e meia sombra, em solo rico em húmus, com boa drenagem e irrigada quando a terra estiver seca. Multiplica-se por estacas.
Tribos Do Oeste Africano usavam misturas frias da Vernonia amygdalina " Base da Estomalina " como tratamento para malária, parasitas intestinais, diarreia e dores de estômago. Para vários grupos étnicos africanos, uma mistura desta planta também é um tratamento prescrito para febre malárica, esquistossomose, disenteria amebiana e vários outros parasitas intestinais e estomacais. A pesquisa revelou que seu suco de folha é eficaz para reduzir o diabetes.

Estomalina é um poderoso digestivo, muito bom para o estômago e fígado.

Como usar:

-Costuma-se usar 3 folhinhas macetadas em um copo com água e ir tomando os golinhos (sem excessos), no dia que não estiver bem do estomago ou fígado.” 

Obs: Não é recomendado para mulheres grávidas.

(Esta matéria é informativa e não substitui o trabalho de um especialista. Consulte sempre seu médico).

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

A Síndrome do Ninho Vazio.

Por: Valéria Giglio Ferreira – Psicóloga.

“Gostaria de iniciar a pauta da "Síndrome do Ninho Vazio" com um ditado que diz: "... os filhos são mestres em transformar marido e mulher em pai e mãe vinte e quatro horas por dia".
Mas esta é apenas uma parte da questão.
A outra é que se inúmeras vezes marido e mulher se deixam levar pelo excesso de solicitação dos filhos(as), também fazem isto por motivos pessoais, motivos que lhes são próprios e que dizem respeito à dinâmica de seu casamento.
Dar mais atenção aos filhos(as) do que ao cônjuge também remete às facilidades e atalhos que cuidar mais dos filhos(as) do que de seu casamento traz como fonte amenizadora de ansiedades e como fonte de homeostase (equilíbrio) para suas disfunções conjugais e familiares.
Explicando melhor: via de regra, é mais fácil se relacionar com os filhos(as) do que com o(a) parceiro(a), pois, a relação entre pais/mães e filhos(as) é de natureza hierárquica e no limite dos conflitos os progenitores mandam e suas crias obedecem; todavia, com a relação a dois é diferente, porque sendo natureza simétrica não há como os parceiros mandarem um no outro, de modo que tudo tenha que ser negociado e isto, com certeza, dá muito mais trabalho, implicando ainda em colocar-se num estado de maior vulnerabilidade física e emocional.
Um outro fator é que as relações com os filhos(as) tem a proteção da consanguinidade e da filiação e a relação conjugal não possui este dispositivo, sendo portanto, uma relação mais vulnerável e susceptível à rompimentos, o que costuma desencadear desconfianças que dificultam em muito a entrega - requerida e pressuposta em tão íntimo e profundo envolvimento.
Assim, por estes e por tantos outros fatores, muitas vezes, marido e mulher se ligam mais aos filhos(as) do que um ao outro.
Enfraquecem o casal conjugal e fortalecem o casal parental contando com a questionável premissa de que os filhos(as) talvez possam "amarrar, colar, segurar o casamento de seus pais".
Mas, sabemos que não.
Sabemos, que os filhos(as) até podem segurar o CASAL PARENTAL, ou seja, segurá-los como pai e mãe morando na mesma casa, mas, jamais conseguiriam segurar o CASAL CONJUGAL.
Os filhos(as) jamais seriam capazes de preservar o desejo, a atratividade, o carinho e a vontade dos cônjuges de compartilharem suas almas um com o outro.

Esta é tarefa do próprio casal.

Os filhos(as) jamais poderiam , nem deveriam  se incumbir de realizar tal missão.
Então, ao longo de décadas de não cultivo da planta amorosa, de não a regarem, de não a podarem, de não a adubarem, este descuido para com a relação conjugal amorosa tende, pouco a pouco, a enfraquecê-la e até esvaziá-la.
As consequências desta dinâmica começam a se manifestar mais claramente quando a família chega à fase adulta das crias: os filhotes cresceram e estão prontos na hora de deixar o ninho dos pais.
É com a iminência da saída deles que o casal se dá conta de seu casamento gravemente desvitalizado, esvaziado.
Surge a chamada SÍNDROME DO NINHO VAZIO: nela encontra-se a possibilidade de um casal novamente a sós e com seu relacionamento a dois perdido em décadas de abandono conjugal recíproco.
Verifica-se então, um ninho vazio da presença dos seus filhotes, mas, também vazio de afeto, afinidades, admiração, desejo, carinho, etc. entre marido e mulher.
Neste momento, a tendência do tipo de casal que deixou de cuidar da relação para se dedicar somente a outras coisas, principalmente, ao cuidado único e exclusivo com prole é a de segurar um ou tantos quantos possíveis dos filhotes no ninho PARA EVITAR O CONFRONTO COM UMA RELAÇÃO QUE PERDEU SEU MOVIMENTO, SUA DANÇA, SEU SENTIDO, SUA VALIDADE, INTIMIDADE E SUA GRAÇA.
Graça no sentido de a relação ser vista como benção, mas, também, como diversão, como lúdica, prazerosa, satisfatória.
Nesta hora, muitas vezes, as afinidades que haviam unido o casal lá trás, foram esquecidas ou deformadas pelo peso do distanciamento físico e afetivo.
O olhar de ambos já não pode se encontrar, pois, descortinaria tantos e tantos ressentimentos acumulados entre brigas mal resolvidas e satisfações não alcançadas, que o toque das mãos virou tabu e coisa do passado, de um passado de desejo e encanto que não ousam lembrar mais.
Neste estado, a relação costuma apresentar problemas não resolvidos que o tempo cronificou e cristalizou.
Nesta altura, as brigas não costumam ser para resolver conflitos, mas, para reiterar a imagem distorcida que cada parceiro(a) construiu do outro e a qual fazem questão de confirmar no dia a dia do relacionamento para si e para os de fora: "seu pai é assim...sua mãe é assim...".
De modo geral, todos os filhos(as), mas, costumeiramente um deles mais do que os outros, passa a ser refém do casamento falido desses pais.
Este filho(a) eleito, que passa a ter a função de "cola" e/ou compensação do casamento quebrado ou rompido de seus pais, vai desenvolvendo os sintomas típicos deste emaranhado familiar: dificuldade de ter vida própria, seguir seu caminho individual e ser feliz em sua própria parceria amorosa.
A um filho(a) nesta situação, de maneira consciente ou inconsciente, não é dada permissão para que se desenvolva com naturalidade em direção a sua vida adulta, principalmente, quanto a ter sua própria família e/ou assumir funções profissionais o levaria para longe do ninho parental.
Seu conflito é: se ele sai do ninho imagina que estará abandonando os pais um ao outro, e disto costumam decorrer imensos sentimentos de culpa e de ameaça a respeito do que será deles na sua ausência.
Nesta posição de prisioneiro inconsciente do casamento disfuncional dos seus pais, este filho(a) costuma iniciar um processo de acusar de abandono e descaso os irmãos que escaparam ao cerco familiar, pois, alegam que eles deixaram os pesados pais a seu único cargo.
A contrapartida é que esses filhos usualmente, são os chamados(as) "queridinhos de papai e mamãe", mas, o preço desta honraria e distinção é muito alto e muitos não tem a consciência disto, nem a coragem de deixar o "conforto" das opressoras, mas, protetoras asas parentais para ver o mundo sob sua própria perspectiva.
Assim, temos alertado os casais sobre a necessidade de reversão desta dinâmica familiar destrutiva e doentia, de modo que marido e mulher possam fortalecer o vínculo conjugal e lá na vida adulta de seus filhos(as) não se sintam tentados a retê-los no ninho em prol de protegê-los ou de proteger seu próprio casamento: ESTA NÃO É FUNÇÃO DOS FILHOS/AS.
A principal maneira de evitar ou, pelo menos, tentar minimizar os efeitos nocivos da "Síndrome do Ninho Vazio" é o casal se conscientizar de que marido e mulher precisam assumir que seu casamento é responsabilidade sua e zelar por ele e pela vitalidade da relação conjugal desde o seu princípio até os anos da velhice, se assim for, ou, tanto quanto ele durar com seus erros e acertos.”

 Imagem: Foto pessoal de uso exclusivo do Blog:
 Sou mulher, sou mãe e sou feliz.

© [email protected] Todos os Direitos Reservados.
Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.
Modo de citação sugerido:
Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR- EDUCAÇÃO CONJUGAL E FAMILIAR.

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Página no Facebook.