“O amor não pode ser fruto de obrigação, não há problema em um
filho adotivo não sentir afeto por seus pais biológicos, principalmente
quando não se conhecem, pois neste caso seria mais fácil manter uma
relação de amizade. Ser pai e mãe não consiste apenas em "colocar alguém
no mundo".
O amor recebido dos pais adotivos supre as necessidades
daquela criança, de ter alguém por perto, que cuida, que dá carinho,
etc. Esta situação também ocorre quando sentimos mais afeto por um amigo
do que por um irmão de sangue, isto é natural pois os laços de sangue
não implicam em sentir afeto, este amor deve nascer da gratuidade, do
querer bem espontaneamente.”
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